segunda-feira, 7 de maio de 2018

Vilarinho das Furnas

Esta viagem não foi minha



Visitando a aldeia de Porta Cova, Sistelo




- O minha senhora, as mulheres da terra são todas viúvas?
- Algumas não são.
- Mas andam todas vestidas de preto!
- É porque está na moda.














Sistelo - Porta Cova (O pequeno Tibete português)


Os sucalcos - aqui vistos do novo Miradouro dos Sucalcos, localizado entre os lugares de Padrão e Porta Cova - são a marca identitária da Frguesia de Sistelo, do concelho de Arcos de Valdevez











Sistelo - Rumo ao Miradouro dos Sucalcos

Percurso desde o lugar da Igreja a aldeia de Padrão, pela encosta íngreme encosta da Serra da Peneda. Uns seres pacatos, olhando o menú, não se perturbam com a nossa presença. Partilhamos o momento, mas os companheiros eram tão cool que nos sentimos ligeiramente constrangidos após expressar, com um suave e breve toque de buzina, um tímido "com licença".


O Lugar de Padrão, da freguesia de Sistelo



Os espigueiros da aldeia



Uma vista panorâmica sobre o Lugar da Igreja


Novo olhar sobre Padrão





O Lugar já não deve ter tantos habitantes quanto as caixas de correio



Arcos de Valdevez



Chegando à hora do crepúsculo em Arcos de Valdevez, com estacionamento fácil, à porta do Hotel Arcos Nature and Spa, um check-in atencioso e profissional.


Acomodada a bagagem no quarto, uma saída imediata para a Vila, para aproveitar o reflexo da luz sobre o Rio Vez.







domingo, 6 de maio de 2018

Trilho dos Passadiços, no Rio Vez, em Sistelo

O Trilho dos Passadiços - PR 25 de Arcos de Valdevez, é um percurso circular com cerca de 2km e 65 metros de declive, no Lugar da Igreja, em Sistelo, pelas margens do Rio Vez.
Descendo um caminho de pedras moldadas pelos rodados dos carros de bois, passamos por cima de uns rápidos de água sobre rochas, com acentuado interesse cénico, chegamos à Ermida da Nossa Senhora dos Aflitos. 




Continuamos a descer, pela margem esquerda, até alcançar um pequeno aqueduto, sobre o qual atravessamos o rio, para a margem direita. Aproveitando o dia de sol e a luz gloriosa do início da manha lavamos os olhos com as magníficas cores da vegetação e do seu reflexo no espelho de água. 






Subimos os passadiços, observando a água a jorrar das encostas, juntando ao leito do rio que vai saltitando rápido por cima e pelo meio das rochas. 







Regressamos à margem esquerda pela ponte medieval, e galgamos os 60 metros de declive pela calçada agrícola, até à Igreja.