Estação de Paradela do Vouga - Linha do Vale do Vouga

Estação de Sernada do Vouga - Linha do Vale do Vouga

Estação de Macinhata do Vouga - Linha do Vale do Vouga

Locomotiva a Vapor 3.13 da Linha do Vale do Vouga

Museu Nacional Ferroviária - Águeda - Macinhata

Locomotivas a Vapor no Museu Ferroviário

Locomotiva a Vapor CP 001 "Ratinha"

Locomotiva a Vapor CP 003 "Ratinha"

Locomotiva a Vapor CP 005

Locomotiva-tanque a Vapor CP 027

Locomotiva a Vapor CP 163

Locomotiva a Vapor CP 553

Locomotiva a Vapor CP 855

Museu Ferroviário Nacional - Entroncamento

Chefe de Estação

Chefe de Estação em 1948

Mesa de Trabalho do Gabinete do Chefe de Estação

Regulamento dos Chefes de Estação da Linha do Vale do Vouga

Extratos do Regulamento dos Chefes de Estação

(O serviço de chefe de estação é de todos os dias e de todos os instante)

Os chefes de estação são superiores imediatos de todos os seus empregados e são responsáveis por todos os atos dos seus subalternos.

Tem a seu cargo a vigilância do serviço tanto dos passageiros como das mercadorias, dirigir a organização dos comboios, a partida e a chegada, a fiscalização, a carga e descarga de bagagem de mercadorias. superintendente em todas as operações relativas a distribuição dos bilhetes aos passageiros e do registo no livro respectivo e a distribuição das bagagens e mercadorias

São responsáveis pela aplicação das instruções especiais que dizem respeito aos passageiros, bagagem e mercadorias 

Dão as ordens aos condutores de locomotivas e aos fogueiros para tudo que ter relação com o movimento das máquinas em manobras de comboios no recinto da estação

tem autoridade sobre os condutores de trens e guarda-redes, durante estacionamentos  nas estações 

Dirigem guarda barreiras, os guardas de estação e os guardas da agulha na manobra conservação dos sinais e das agulhas que dependem da sua estação

Bandeiras de sinalização

Lanterna de iluminação da Estação de Muge

Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian

Armários de bilheteira com bilhetes de cartão

Iluminação e Sinalização Luminosa

Farol de locomotiva

Gasómetro

Farol de locomotiva

Lanterna de fim de Linha

Farol ou sinal de costado

Lanterna de sinais

Museu Nacional Ferroviário - Entroncamento

Modelos de Locomotivas a Vapor

Locomotiva a Vapor e Tender

Locomotiva a vapor e Tender

Modelo de caldeira a vapor

Modelo de transmissão do movimento ao rodado

Museu Nacional Ferroviário - Santarém

Regulamento de sinais

Sinais sonoros de locomotiva

Apito de locomotiva a vapor

Regulamento de Sinais da Companhia Portuguesa para a Construção e Exploração dos Caminhos de Ferro - Linhas do Vale do Vouga

Biblioteca do IMT - Instituto de Mobilidade e Transportes

Apito a vapor

• Sinal de aviso e atenção: um toque de apito prolongado. 

1) antes de pôr a máquina em andamento, 

2) quando chegar às estações, passagens de nível, curvas em trincheira e túneis e sempre que possa suspeitar que a via não está completamente livre, 

3) para afastar as pessoas que se acharem sobre a via .

Em tempos de névoa ou escuridão deve repetir o sinal com frequência para anunciar a marcha do comboio.

• Sinal de apertar freios: dois toques de apito breves e seguidos;
• Sinal de alargar freios: um toque de apito breve;
• Sinal de recuo de máquina: três toques de apitos breves.

Aparelhos de Lubrificação

Bilha de óleo

Almotolia

Seringa de lubrificação

Coleção do Museu Nacional Ferroviário - Entroncamento

Locomotiva a Vapor CP 094, exposta numa rotunda do Entroncamento

Mesa Telegráfica do Sistema Bréguet

Museu Nacional Ferroviário

Estações Floridas - Valado dos Frades

Mapa dos Caminhos de Ferro Portugueses em 1 de janeiro de 1895

Linha do Vale do Vouga - Bodas de Diamante [1908 - 1983]

Estação de Santiago do Cacém.jpg

Estação de Santiago do Cacém


Coleção de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian

Sorefame Wagons.jpg

Sorefame - Construção de Wagons para a CP


Coleção de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian

Estação de Algés.jpg

Antiga Estação de Algés

Arquivo Municipal de Lisboa